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terça-feira, 22 de julho de 2008

GEMEOS CORES DIFERENTES

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Hoje, a imprensa mundial conheceu os bêbes gêmeos de cores diferentes. Layton e Kaydon Richardson são mestiços, filhos de mãe negra e pai branco. Os meninos nasceram em Middlesbrough, no Reino Unido. De acordo com especialistas, este caso é muito raro e a probabilidade de acontecer é de um em um milhão.

LOBISOMEM EM SABAÚNA- SP

"Lobisomem" vira atração no distrito mogiano de Sabaúna
Moradores contam histórias da existência de um bicho peludo, de pernas finas e cabeça grande
Cristina Gomes
De Mogi

Um bicho peludo, de pernas finas e cabeça grande tirou o sossego dos moradores do distrito de Sabaúna e se tornou o assunto do momento. Tudo teria começado na madrugada da última segunda-feira, quando um rapaz (que prefere o anonimato) saiu para trabalhar como faz diariamente, às 5h30 da manhã. Estava caminhando nas proximidades de um ponto de ônibus, na rua Elza Mathias, quando ele se deparou com um bicho: "Parecia um veado, não sei muito bem, me assustei bastante, voltei para casa e acordei todo mundo. Encontrei outros amigos e fomos ver o que era. Cinco minutos depois, ele já havia desaparecido". Com a descrição feita, logo os moradores apelidaram o personagem de lobisomem e, tal como uma lenda, a história ganhou vida própria e se espalhou no distrito de 12 mil habitantes. Para a suposta vítima, o fato se tornou motivo de chacota: "Estou ouvindo muitas piadas e todo mundo tira sarro de mim. Não agüento mais", disse.

A presidente da Associação de Moradores de Sabaúna, Cleide Soares, também ouviu a mesma versão contada de boca em boca pelos moradores: "Acredito que ele tenha visto algo, mas não deve ser um lobisomem. Pode ter sido alguém da própria vizinhança que estava com touca e roupa preta por causa do frio que está fazendo". O fato ou boato já se espalhou pelo bairro e cada um tratou de aumentar um pouco mais sobre as circunstâncias e do que de fato ocorreu. O DAT já chegou a ouvir de um dos moradores que o rapaz desmaiou no ponto de ônibus por causa do susto que teria levado. Puro exagero. As piadas e brincadeiras costumam aparecer. Já falaram até que uma senhora magrinha moradora do bairro e que usa o cabelo à lá Tony Tornado, estilo black-power, seria a responsável por deixar o distrito em polvorosa. Cleide também tem uma explicação bem-humorada sobre o personagem: "Acho que este lobisomem estava vindo da balada quando resolveu atacar, de madrugada".

O administrador regional do distrito, Márcio Triboni, deu boas gargalhadas sobre a confusão formada: "Aqui não se fala de outra coisa. Eu, particularmente, não acredito". Um dos moradores, que preferiu não se identificar, disse que acredita que o bicho seja um espírito maligno: "O rapaz nunca foi medroso, mas desta vez ele ficou abalado. Então, eu acho que ele viu alguma coisa, sim".
Não é a primeira vez que histórias assim assustam a população de Sabaúna e mexem com o imaginário popular. Já existiram outras, a mais recente a de que uma noiva fantasma pedia carona no trecho de serra da rodovia Mogi-Guararema. Diz a lenda, que ao chegar às proximidades da gruta, ela desaparecia. Quem não se lembra do lendário "Chupa-Cabras" que matava galinhas e já teria passado por Mogi assustando moradores? Já a lenda do lobisomem diz que um homem foi mordido por um lobo em noite de lua cheia. A partir de então, passou a se transformar em lobisomem todas as noites de lua cheia. Caso ele mordesse outra pessoa, a vítima passaria pelo mesmo feitiço. Se o lobisomem tem aparecido em Sabaúna, ele mudou de hábito. A fase da lua só começa mesmo na próxima sexta-feira, dia 18.

sábado, 24 de maio de 2008

Axwell- I Found You

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Um Santuário para Chimpanzés



Instalação em Sorocaba tem 70 mil m2 de abrigos para animais maltratados em trailers de circo e zôos precários

Giovana Girardi

Alex é um argentino musculoso, bonitão. Por anos exercitou os bíceps, o peito e as costas em uma barra no circo onde trabalhava no interior de São Paulo. Hoje, aposentado, vive com a parceira Carol. Apesar de se gostarem bastante, não têm um relacionamento íntimo. Sua boa aparência disfarça seqüelas dos maus-tratos que sofreu no antigo emprego, o que impede que ele se interesse sexualmente por ela.

O dilema comum a muitos seres humanos é realidade para este casal de chimpanzés. Quando Alex ainda era pequeno, teve todos os seus dentes arrancados de uma vez só para que não machucasse seus tratadores no circo. Em momentos de forte estresse e perturbação, ele grita muito ou se masturba, com medo de ser levado de volta ao circo.

Os dois vivem hoje em uma espécie de casa de repouso animal com mais 36 outros indivíduos da mesma espécie que compartilham com eles traumas semelhantes. Depois de tanto tempo fora do seu hábitat, vivendo em trailers de circos ou zoológicos precários, esses bichos perdem as referências da vida selvagem e suscitam um dilema: o que fazer com eles?

Na África, santuários de chimpanzés buscam a reintegração na floresta, tarefa que está longe de ser fácil (veja texto ao lado). Mas no Brasil e em outros países do mundo essa não é uma opção, uma vez que eles não fazem parte da natureza. Devolvê-los para seu continente de origem também está fora de cogitação. Lá, nem mesmo os animais nativos têm sossego. Os daqui não teriam a menor chance de sobrevivência. Colocá-los em um ambiente para curtir a aposentadoria parece mesmo a melhor saída.

Foi isso que o empresário de origem cubana Pedro Ynterian pensou ao criar o santuário perto de Sorocaba, onde hoje vivem 38 chimpanzés entre outros animais da fauna brasileira. Ao todo, são mais de 200 bichos. Tudo começou com Guga, que hoje tem 7 anos e foi adquirido por Ynterian com apenas alguns meses quando ele ainda acreditava que o bebê-chimpanzé nada mais seria que um animalzinho de estimação. A convivência em um apartamento mostrou que a situação era bem mais delicada.

De comprador ilegal de animais selvagens ele virou um defensor da espécie no Brasil. Convenceu seu fornecedor a lhe entregar os adultos que ele mantinha encarcerados apenas para reprodução, passou a estudar com afinco o comportamento dos chimpanzés e se associou ao Projeto Grandes Primatas (GAP, na sigla em inglês), movimento criado pelo filósofo Peter Singer que defende que os macacos tenham os mesmo direitos que os humanos. Com o aprendizado, iniciou a construção do santuário, que hoje tem 70 mil metros quadrados só de recintos para os animais.

Com a ajuda de apenas uma veterinária e alguns tratadores, Ynterian lida com adultos traumatizados. Vitor, de 9 anos, chegou há apenas um mês de um circo e ainda está se integrando ao grupo. Ele não tem um braço e fica tenso ao ver pessoas desconhecidas por perto. Luke, de 12 anos, já gosta de gente e tem fixação por sapatos. Billy, também de 12 anos, às vezes passa horas na frente do espelho se reconhecendo.

Mais fácil é trabalhar com alguns chimpanzés crianças, que chegaram pequenos ao local e estão crescendo de modo relativamente próximo ao natural.

Sete infanto-juvenis liderados por Guga, por exemplo, chamaram a atenção no ano passado de um grupo de antropólogos e primatologistas da Universidade de São Paulo, que planejaram observar como ocorrem as alianças tão características da espécie. Entre eles, já dá para observar a tentativa de Carlos, o segundo na hierarquia, de superar Guga. Entretanto, o projeto não foi para frente.

Para Ynterian, há limites em quanto é possível ser natural. Os recintos não têm árvores, porque ele acredita que há risco de os chimpanzés arrancarem galhos e tentarem fugir através das cercas elétricas. Nem todos podem viver em grupo, porque alguns são tão perturbados que ou agridem os demais ou podem, em caso de stress, se automutilarem.

Na alimentação, o empresário fornece, além de frutas, algumas guloseimas, como refrigerante e bolachas, com a desculpa, típica de pai que mima os filhos, de que eles já estão acostumados. 'Não adianta querer que eles cacem cupim para comer. São seres diferentes, chimpanzés civilizados que gostam de dormir em lugar limpo, com cobertor. Estão acostumados ao mundo que criamos para eles. Comem o que a gente produz. Não dá para ignorar isso', diz.

INTEGRAÇÃO POLÊMICA

Ynterain acredita que seu santuário é a prova da capacidade de integrar os chimpanzés à sociedade. 'Trabalhamos para que eles vivam bastante, mas também queremos mostrar que eles têm capacidade de se desenvolver. Estou construindo uma escolinha para que possam desenhar, pintar, ver TV, 'ler' revista. São inteligentes, entendem a civilização. Eles não vão voltar para a mata, seu futuro é aqui, então vamos fazer o melhor por eles.'

Apesar de a idéia do santuário ser louvável, uma vez que esses animas vivem hoje em condições infinitamente melhores que as anteriores, dizer que se trata de 'chimpanzés civilizados' soa um pouco estranho. De um modo geral, primatologistas e estudiosos de comportamento animal consideram que o ideal é deixar o bicho em cativeiro o mais perto possível da sua vida selvagem.

Claro que até pela proximidade genética dos chimpanzés com os seres humanos é natural vê-los como 'pessoinhas'. 'Mas não podemos aculturá-los. Chimpanzés vindos de situações críticas acabam ficando muito dependentes dos homens. Mas o ideal é tentar reconstituir sua natureza, diminuir a interação com os humanos e deixar que eles aprendam a viver com seus iguais. O melhor para o chimpanzé é viver como chimpanzé', afirma o etólogo Eduardo Ottoni.

Integrar à natureza é complicado e estressante

A discussão sobre o que é melhor fazer com chimpanzés resgatados de cativeiro é ainda bastante acalorada. Nas últimas décadas, várias tentativas de reintrodução em florestas da África acabaram frustradas, com a morte prematura dos animais – seja porque eles não conseguiam cuidar de si mesmos nem se integravam ao grupo selvagem ou porque viravam alvos fáceis de caçadores.
Uma iniciativa que parece estar dando certo é do grupo Help Congo, uma organização liderada pela francesa Allette Jamart que há cerca de 15 anos combate o comércio ilegal de chimpanzés no país e, na medida do possível, tenta devolvê-los à mata.
Recentemente o trabalho foi registrado pelo Discovery Channel no documentário Chimpanzés do Congo, o Caminho para Liberdade. Mesmo em condições bastante propícias, e apesar de bem-sucedida, a experiência não se mostrou nada fácil. Assim como Ynterian, Allette criou alguns órfãos desde que eles eram bebês. A diferença é que eles cresceram em semicativeiro, em uma ilha onde aprenderam a viver em grupo e conseguiam se alimentar sozinhos, apesar de receberem visitas diárias dos pesquisadores e um suplemento alimentar.
Quando alcançam a maturidade, é chegada a hora da transferência. O documentário mostra como isso foi feito com um grupo de quatro adultos e um bebê que viviam juntos. Separadamente, eles foram anestesiados e levados da ilha até a floresta. Quando lá chegaram, foram postos em uma gaiola, objeto desconhecido por eles e que gerou pânico, mas a idéia era ambientá-los aos sons e cheiros da mata antes de enfrentarem o desconhecido. Outros chimpanzés que já haviam sido reintroduzidos foram chamados para deixar o ambiente mais familiar. Ainda assim, ao serem soltos, os primeiros momentos foram dramáticos. Um deles chegou a ficar perdido por 21 dias, mas três meses depois aparentemente todos estavam bem.
Fonte: http://txt.estado.com.br/editorias/2006/12/10/ger-1.93.7.20061210.4.1.xml



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Un Santuario para Chimpancés

La instalación en Sorocaba (S. Paulo, Brasil) tiene 70 mil metros cuadrados de recintos para animales maltratados que vivían en remolques de circos y en zoologicos precarios.

Giovana Girardi (Diario el Estado de S. Paulo, domingo 10/12/2006)

(Diario de mayor circulación en el Brasil)

Alex es un argentino musculoso, boniton. Por años ejercitó sus biceps, el pecho y las espaldas en una barra de hierro de un circo donde trabajaba en el interior de S. Paulo. Hoy, retirado, vive con su compañera Carol. A pesar de estar apasionados, no tienen un relacionamiento intimo. Su apariencia buena esconde las consecuencias de los malos tratos que sufrió en su antiguo empleo, lo que impide que él se interese sexualmente por ella.

El dilema comun a muchos seres humanos es una realidad para esta pareja de chimpancés. Cuando Alex era todavia pequeño todos sus dientes fueron arrancados de una vez sola, de forma que no mordiese a sus cuidadores en el circo. En momentos de fuerte stress y perturbación, el grita mucho o se masturba, con miedo de ser llevado de vuelta al circo.

Los dos viven en una especie de casa de reposo animal con mas de 36 otros individuos de su especie, que comparten con ellos traumas similares. Después de tanto tiempo fuera de su habitat, viviendo en remolques de circos o zoologicos precarios, esos animales pierden las referencias de la vida selvaje y crean un dilema: qué hacer con ellos?

En Africa, santuarios de chimpancés buscan su reintegración en la selva, tarea que está lejos de ser facil (vea texto adicional). Mas en el Brasil, y en otros paises del mundo esa no es una opción, una vez que ellos no hacen parte de la naturaleza de esos paises. Devolverlos para su continente de origen también está fuera de consideración. Allá, ni los mismos animales nativos, tienen tranquilidad. Los de aqui no tendrían la menor chance de sobrevivencia. Colocarlos en un ambiente para disfrutar su retiro parece la mejor salida.

Fue eso que el empresario de origen cubana, Pedro Ynterian, pensó al crear el santuario cerca de la ciudad de Sorocaba, donde viven 38 chimpancés junto con otros animales de la fauna brasilera. Al todo, son mas de 200 animales. Todo comenzó con Guga, que hoy tiene 7 años de edad y que fue adquirido por Ynterian con unos pocos meses de nacido cuando él pensaba que aquel bebe chimpancé podría ser un animal de estimación. A convivencia en un apartamento rapidamente mostró que la situación era bien mas delicada.

De comprador ilegal de animales selvajes se convirtió en un defensor de la especie en el Brasil. Convenció al criador de chimpancés a entregarle los adultos que usaba para reproducción intensiva, y pasó a estudiar con intensidad el comportamiento de los chimpancés, associandose posteriormente al PROYECTO GAP DE PROTECCIÓN DE LOS GRANDES PRIMATAS (GAP PROJECT, en ingles), movimiento creado por el filosofo australiano Peter Singer, que defiende que los primatas tengan los mismos derechos que los humanos. Con lo que aprendió, comenzó la construcción del Santuario, que hoy solo en recintos tiene 70.000 metros cuadrados para dar abrigo a los animales.

Con la ayuda de una sola veterinaria e varios cuidadores, Ynterian administra adultos traumatizados. Vitor, de 9 años, llegó hace apenas 1 mes de un circo y todavía se está integrando al grupo. A él le falta un brazo y entra en tensión cuando personas desconocidas están cerca. Luke, de 12 años, ya gusta de humanos y tiene fijación por zapatos. Billy, también de 12 años, a vezes pasa horas frente al espejo reconociendose.

Mas facil es trabajar con chimpancés bebes, que llegaron pequeños al local y están creciendo de forma relativamente proxima a lo natural.

Siete infanto-juveniles lidereados por Guga, por ejemplo, llamaran la atención el año pasado de un grupo de antropologos y primatologos de la Universidad de S. Paulo, que planejaron observar como ocurren las alianzas caracteristicas de la especie. Entre ellos, ya da para observar la tentativa de Carlos, el segundo en la jerarquia, de superar a Guga. Sin embargo, el proyecto no se realizó.

Para Ynterian hay limites en cuanto es posible ser natural. Los recintos no tiene arboles, porque él cree que los chimpancés arrancarán las ramas para tentar huir de las cercas electricas. Ni todos pueden vivir en grupo, porque algunos son tan perturbados que atacan los demas, o pueden, en casos de stress, automutilarse.

En la alimentación el empresario ofrece, ademas de frutas, algumas golosinas, como refrescos y galletas, con la disculpa tipica del padre que malcria a sus hijos, de que “ya ellos están acostumbrados”. “No adelanta querer que ellos capturen hormigas para comer. Son seres diferentes, chimpancés civilizados que gustan de dormir en un lugar limpio, con su frazada. Están acostumbrados al mundo que creamos para ellos. Comen lo que nosotros producimos y comemos. Es imposible ignorar eso”, dice.

INTEGRACIÓN POLEMICA

Ynterian cree que su santuario es la prueba de la capacidad de integrar los chimpancés a la sociedad. “Trabajamos para que ellos vivan muchos años, mas también queremos demostrar que ellos tienen la capacidad de se desenvolver. Estoy construyendo una Escuelita para que puedan hacer diseño, pintar, ver TV, “leer” revistas. Son seres inteligentes, que entienden la civilización. Ellos no van a regresar para la selva, su futuro es aqui, entonces, vamos a hacer lo mejor para ellos”.

A pesar de la idea del Santuario es encomiable, una vez que eses animales viven hoy en condiciones infinitamente mejores que las anteriores, decir que se trata de “chimpancés civilizados” suena un poco extraño. De un modo general, primatologos y estudiosos del comportamiento animal consideran que lo ideal es dejar al animal en cautiverio lo mas cerca posible de la vida selvaje.

Claro que hasta por la proximidad genetica de los chimpancés con los seres humanos es natural verlos como “personiñas”. Mas no podemos transformar su cultura. Chimpancés que vienen de situaciones criticas acaban muy dependientes de los hombres. Mas lo ideal es intentar reconstruir su naturaleza, disminuir la interacción con los humanos y dejar que ellos aprendan a vivir con sus iguales. Lo mejor para el chimpancé es vivir como chimpancé, afirma el etologista Eduardo Ottoni.

INTEGRAR A LA NATURALEZA ES COMPLICADO Y CREA TENSION

La discusión sobre lo que es mejor hacer con los chimpancés rescatados es todavia bastante polemica. En las ultimas decadas varios intentos de reintroducción en selvas de Africa acabaran frustradas, con la muerte prematura de los animales – sea porque ellos no supieron cuidar de si mismos ni se integraban a los grupos en vida libre o porque se convirtieron en presa faciles de los cazadores.

Una iniciativa que parece está teniendo exito es del Grupo HELP CONGO, una organización dirigida por la francesa Allette Jamart, que lleva cerca de 15 años combatiendo el comercio ilegal de chimpancés en el pais, y, en la medida de lo posible, reintegrandolos a la selva.

Recientemente el trabajo fue expuesto por el Discovery Channel, en su documental "Chimpances del Congo, el camino para la Libertad". A pesar de las condiciones ser favorables e con algun exito obtenido, la experiencia no resultó nada facil. Asi como Ynterian, Allette crió algunos huerfanos desde que ellos eran bebes. La diferencia es que ellos crecieron en un semicautiverio, en una isla donde aprendieron a vivir en grupo y se alimentaban sin ayuda, a pesar de recibir visitas diarias de estudiosos y hacerles disponible un suplemento alimentar.

Cuando llegan a ser adultos llega la hora de la transferencia. El documental muestra como eso fue hecho con un grupo de 4 adultos y un bebe que vivían juntos. Separadamente ellos fueron anestesiados y llevados de la isla a la selva. En la misma fueron puestos en jaulas, un objeto desconocido por ellos, que provocó panico, mas la idea era ambientarlos a los sonidos y olores del lugar antes de enfrentarlos a lo desconocido. Otros chimpancés que ya habían sido reintroducidos fueron llamados para convertir el ambiente en mas familiar. De todas formas, al ser libertados los primeros momentos fueron dramaticos. Uno de ellos llegó a estar perdido 21 dias, mas tres meses despues todos todavia estaban bien. G. G.







Animais da China















SÓ MESMO UM SER HUMANO É CAPAZ DE ESMAGAR A CABEÇA DE UM GATO POR DIVERSÃO...
NADA ME INTERESSA DO QUE VEM DO ABUSO ABSURDO COMETIDO CONTRA ANIMAIS, MÃO DE OBRA ESCRAVA, DISCRIMINAÇÃO CONTRA MULHERES, IMPOSIÇÃO DA REGRA DE ORDEM SOCIAL.
NÃO QUERO NADA NA MINHA VIDA QUE TENHA SIDO OBTIDO PELO USO E ABUSO DE PESSOAS E ANIMAIS.

Na China animais domésticos, como também vacas, galinhas e coelhos, são jogados vivos nos recintos dos leões e tigres em jardins zoológicos e servidos como alimento. Funcionários do zoológico incentivam os convidados a comprar animais para oferecer aos predadores. Este espetáculo macabro é visto por turistas que se deliciam com as cenas de horror, devidamente acomodados em ônibus próprio para este 'entretenimento'.Junte-se ao BOICOTE MUNDIAL contra os jogos olímpicos de Pequim, turismo e produtos chineses. Assine a petição:(copie e cole no navegador o endereço) http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823

Na China os cães são caçados pela policia, imobilizados e abatidos de forma cruel em nome de um suposto controle de zoonoses. Recentemente, uma epidemia de raiva se espalhou em algumas províncias da China.O governo autorizou a matança em massa da população canina.

Animais foram mortos a pauladas ou enforcados na frente de seus donos. Mais de 500 mil cães foram assassinados.
Nem mesmo aqueles animais que possuíam donos e estavam vacinados foram poupados.
Junte-se ao BOICOTE MUNDIAL contra os jogos olímpicos de Pequim, turismo e produtos chineses.Assine a petição:(copie e cole no navegador o endereço) http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823

Em cima existem foto de uma mulher que implora polícias poupar seu cão foram feitas pela Reuters em Beijing, em novembro 2006.

ENQUANTO VOCÊ OBSERVOU ESSAS FOTOS, DO OUTRO LADO DO MUNDO, CENTENAS DE MILHARES DE CÃES, GATOS E OUTROS ANIMAIS ESTÃO SENDO BARBARAMENTE MORTOS EM NOME DE UMA CULTURA INSANA.

Junte-se a nós ao Boicote Mundial contra as Olimpíadas de Pequim 2008 na China... ..assine a petição http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823

'Os animais existem por suas próprias razões. Eles não foram feitos para os humanos, assim como negros não foram feitos para brancos ou mulheres para os homens.' (Alice Walker)
'Ser vegetariano é discordar: discordar do curso que as coisas tomaram hoje: fome, crueldade, desperdício, guerras - precisamos nos posicionar contra essas coisas. O VEGETARIANIMSO É A MINHA FONTE DE ME POSICIONAR.' ( Issac Bashevis Singer)

Acesse e divulgue álbum de fotos, animais para adoção: http://fotos.terra.com.br/album.cgi/*1162592

PS: Em titulo de desabafo pessoal, talvez depois deste post compreendam melhor quando eu digo que gosto mais dos animais do que muitos dos seres "ditos humanos" que andam por este planeta...

As fotos acima mostram simplesmente a realidade, e o meu desabafo pessoal expressa a minha opinião, portanto, quem não gostar, azar!

Animais da China















SÓ MESMO UM SER HUMANO É CAPAZ DE ESMAGAR A CABEÇA DE UM GATO POR DIVERSÃO...
NADA ME INTERESSA DO QUE VEM DO ABUSO ABSURDO COMETIDO CONTRA ANIMAIS, MÃO DE OBRA ESCRAVA, DISCRIMINAÇÃO CONTRA MULHERES, IMPOSIÇÃO DA REGRA DE ORDEM SOCIAL.
NÃO QUERO NADA NA MINHA VIDA QUE TENHA SIDO OBTIDO PELO USO E ABUSO DE PESSOAS E ANIMAIS.

Na China animais domésticos, como também vacas, galinhas e coelhos, são jogados vivos nos recintos dos leões e tigres em jardins zoológicos e servidos como alimento. Funcionários do zoológico incentivam os convidados a comprar animais para oferecer aos predadores. Este espetáculo macabro é visto por turistas que se deliciam com as cenas de horror, devidamente acomodados em ônibus próprio para este 'entretenimento'.Junte-se ao BOICOTE MUNDIAL contra os jogos olímpicos de Pequim, turismo e produtos chineses. Assine a petição:(copie e cole no navegador o endereço) http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823

Na China os cães são caçados pela policia, imobilizados e abatidos de forma cruel em nome de um suposto controle de zoonoses. Recentemente, uma epidemia de raiva se espalhou em algumas províncias da China.O governo autorizou a matança em massa da população canina.

Animais foram mortos a pauladas ou enforcados na frente de seus donos. Mais de 500 mil cães foram assassinados.
Nem mesmo aqueles animais que possuíam donos e estavam vacinados foram poupados.
Junte-se ao BOICOTE MUNDIAL contra os jogos olímpicos de Pequim, turismo e produtos chineses.Assine a petição:(copie e cole no navegador o endereço) http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823

Em cima existem foto de uma mulher que implora polícias poupar seu cão foram feitas pela Reuters em Beijing, em novembro 2006.

ENQUANTO VOCÊ OBSERVOU ESSAS FOTOS, DO OUTRO LADO DO MUNDO, CENTENAS DE MILHARES DE CÃES, GATOS E OUTROS ANIMAIS ESTÃO SENDO BARBARAMENTE MORTOS EM NOME DE UMA CULTURA INSANA.

Junte-se a nós ao Boicote Mundial contra as Olimpíadas de Pequim 2008 na China... ..assine a petição http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823

'Os animais existem por suas próprias razões. Eles não foram feitos para os humanos, assim como negros não foram feitos para brancos ou mulheres para os homens.' (Alice Walker)
'Ser vegetariano é discordar: discordar do curso que as coisas tomaram hoje: fome, crueldade, desperdício, guerras - precisamos nos posicionar contra essas coisas. O VEGETARIANIMSO É A MINHA FONTE DE ME POSICIONAR.' ( Issac Bashevis Singer)

Acesse e divulgue álbum de fotos, animais para adoção: http://fotos.terra.com.br/album.cgi/*1162592

PS: Em titulo de desabafo pessoal, talvez depois deste post compreendam melhor quando eu digo que gosto mais dos animais do que muitos dos seres "ditos humanos" que andam por este planeta...

As fotos acima mostram simplesmente a realidade, e o meu desabafo pessoal expressa a minha opinião, portanto, quem não gostar, azar!

animais em extinçao

Existem hoje, no mundo, em torno de 7500 tigres; 60% deles estão em território indiano, divididos em 21 reservas. A India tem sido o pais que mais se dedica à preservação, mas seus esforços têm sido fortemente ameaçados por traficantes ligados ao rico mercado do tigre: vendem seus ossos (famosos na medicina chinesa), sua pele, sua carne e até mesmo seus olhos. Os curandeiros chineses acreditam que o pó de seus ossos cura reumatismo e garante longevidade, pílulas feitas dos olhos acabam com as convulsões, o pênis traz virilidade (um prato de sopa desta parte do corpo do tigre pode custar $320 US na Tailândia). Sua pele pode chegar à $15000 US no mercado Árabe. Além do tráfico, o aumento da população que disputa a caça com os tigres, destrói seu "habitat" natural e finalmente investe contra eles próprios, são sua maior ameaça. Os tigres sempre exerceram fascínio sobre os homens: os registros remontam até 6000 anos atrás, onde desenhos de tigres foram encontrados próximo ao rio Amur na Rússia. Segundo os arqueólogos, os habitantes da região os reverenciavam como seus ancestrais e como Deuses. Na mitologia hindu o tigre é o veículo da Deusa Durga; na China do Patriarca Chang Tao-ling. Na região do Mar Cáspio, eles se extinguiram em 1970, na Ilha de Java em 1980, e em Bali em 1940. A India é hoje o lugar onde a batalha pela sobrevivência dos tigres vai ser ganha ou perdida. O pais tem uma cultura na qual as pessoas genuinamente respeitam a natureza, mas seu crescimento populacional é tremendo e ameaçador. Homens e tigres coexistiram por milhares de anos, neste século o desafio está lançado.

Chimpanzé

Dra.Jane Goodall, primatologista, estudou os chimpanzés do Parque Nacional de Gombe, na Tanzânia, por mais de 35 anos. Seu trabalho de dedicação, amor e afeto, tem sido exemplo para milhares de pessoas preocupadas com a sobrevivência animal, e com os problemas ecológicos que temos enfrentados neste século. Em 1957, com 23 anos, Dra.Jane viajou para o Kênia começando a trabalhar com o Paleontologista Dr.Louis S.B.Leakey, que a incentivou a estudar os chimpanzés na Tanzânia, estudo que iniciou em 1960. Desde 1965 que seu trabalho vem chamando a atenção de todos, leigos e cientistas, tanto pelas descobertas revolucionárias sobre o comportamento dos chimpanzés, quanto pela sua luta pela preservação. Hoje, sua área de trabalho corresponde à maior comunidade de estudo animal do mundo.Dra.Jane criou o programa "Roots & Shoots" com o objetivo de conscientizar as crianças africanas sobre os animais plantando as sementes para a conservação futura. Esta idéia de um programa dirigido a jovens naturalistas, expalhou-se por vários paises, e hoje existem 250 grupos de "Roots & Shoots", que contaram com a participação da Dra.Jane Goodall através de incansáveis palestras.

- National Geographic, December 1995 -


Gorila
A maior parte dos gorilas ainda existentes hoje, encontra-se em reservas distribuídas no Zaire, Uganda e Ruanda. O gorila das montanhas, impressionante, "inteligente, gentil, vulnerável", alvo de lendas e fantasias, sofreu neste século a maior ameaça de sua história. Desde a época da África-colônia, alemães e belgas, além de caçarem gorilas, dividiram seu habitat em fazendas e territórios arrendados para esquemas de agricultura européia. Programas de conservação e conscientização ecológica começaram a surgir somente na década de 70, quando a Sociedade de Conservação da Vida Animal - New York, em consórcio com outras organizações conservacionistas, criaram o Projeto do Gorila da Montanha. Hoje este projeto é um dos maiores exemplos de sucesso na história da conservação animal. Em Ruanda, o sucesso foi tão surpreendente que a população do pais passou a orgulhar-se de seus gorilas a ponto de não os ameaçarem durante a última guerra civil, em 1990. Apesar das reservas e florestas serem invadidas pelo exército, só se tem notícia de um gorila morto nos quatro (4) anos de guerra, e no auge do conflito, o Primeiro Ministro de Ruanda declarou publicamente o compromisso de seu pais com os gorilas. As duas etnias em guerra, Tutsi e Hutu, concordaram em não matá-los.

Triste Notícia: 1999 - re-iniciada a guerra civil em Ruanda. Estatísticas divulgadas pela imprensa mundial revelam que no último semestre de 1998 foram mortos 23 gorilas em Ruanda, vítimas das revanches Hutus, quando também assassinaram vários turistas britânicos e americanos. As autoridades do país perderam o controle da situação mais uma vez.


Panda
O Panda, originário da China, corre grande risco de extinção. Tanto as mudanças climáticas - esquentamento - quanto mudanças no seu habitat - aumento da população envolvente e conseqüente diminuição de alimento, são grandes ameaças. Ele é vegetariano, se alimenta basicamente de bambus, tem dificuldade de enxergar, não se reproduz em cativeiro e não suporta o calor forte. Várias organizações internacionais têm se esforçado para salvar este que é um dos mais meigos entre os animais de grande porte.


Hellabrunn Zoo

O moderno zoológico Hellabrunn, em Munich, Alemanha, é um dos mais interessantes projetos de recuperação e criação de espécies em risco de extinção. A manutenção dos animais em ambiente natural, a criação das espécies ameaçadas para posterior transposição para suas regiões de origem, são a especialidade do zoológico que cria uma enorme quantidade de espécies que vão das aranhas mexicanas "redknees" (joelhos-vermelhos) a uma variedade de pássaros e de animais de grande porte onde sua estória mais surpreendente é o sucesso com os Przewalski, uma sub-espécie de cavalos selvagens originários da Mongólia, descobertos por volta de 1870 por um explorador russo.


Projeto Tamar

O Projeto Tamar é um dos mais bem sucedidos projetos de preservação de espécies marinhas em risco de extinção no Brasil. Dedicado à preservação das tartarugas marinhas o projeto estende-se por toda a costa brasileira inclusive Fernando de Noronha e Atol das Rocas, dividindo a costa em áreas de alimentação, de reprodução e mistas. As tartarugas têm mais de 150 milhões de anos, resistiram a inúmeras ameaças inclusive adaptando-se de seu habitat original que era a terra, para o marítimo, o que gerou várias mutações no processo de adaptação, mantendo apenas a desova em terra - em praias desertas e durante a noite. Este é seu ponto mais vulnerável. O crescimento populacional e conseqüente invasão das praias tanto com pessoas como com luz elétrica, tem diminuído drasticamente os locais de reprodução das tartarugas marinhas gerando risco de extinção. Os esforços do Projeto Tamar têm garantido-lhes a continuação da espécies.

Situação Mundial

Cientistas do Plano das Nações Unidas para o Meio Ambiente calculam que existam entre 10 e 100 milhões de espécies de seres vivos no planeta. Hoje, somente 1,4 milhões são conhecidos e 25% estão ameaçados de extinção. Todo dia, no mundo inteiro, desaparecem quase trezentas espécies animais e vegetais devido à destruição de seus habitats. O Brasil é um dos países com o maior nível de biodiversidade do planeta. Infelizmente, vários fatores têm contribuído para a destruição de grandes áreas dos ecossistemas mais ricos do país: Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica e Cerrado. Dentre as atividades que ameaçam estes ecossistemas estão a agricultura e pecuária, a extração de madeira, a mineração e a indústria poluente. Em 1990 o IBAMA compilou uma lista de animais em extinção no Brasil. A maioria das espécies é oriunda da Amazônia, Mata Atlântica e Pantanal. Entre eles estão: 57 mamíferos, 108 aves, 9 répteis e 32 invertebrados.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

World News Model nº2 (Bruna Luana Pillatti Schacht)

Nome: Bruna Luana Pillatti Schacht
Idade:
Propaganda nº 2



::::CEDIDO POR BRUNA LUANA PILLLATTI SCHACHT::::


World News
notices.Today.

World News Model nº1 (Tais Reichert)


Nome:Tais Reichert
Idade:15
Propaganda nº 1


::::CEDIDO POR TAIS REICHERT::::

World News
notices.Today.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

U2-Vertigo



U2-Vertigo